Quadrilha está ameaçando divulgar fake news de Gugu Liberato; entenda

Publicado em 11/02/2020 16:53
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A assessoria de Gugu Liberato divulgou uma nota, nesta terça-feira (11), para falar que uma quadrilha está ameaçando divulgar fake news do apresentador, que morreu no final do ano passado.

“O apresentador Augusto Liberato está sendo vítima de extorsão por uma quadrilha, que ameaça divulgar falsas informações que prejudiquem sua reputação, seu trabalho e sua família, usando para isso os meios de comunicação. Gugu Liberato já tomou todas as providências judiciais cabíveis para denunciar esse fato que ora expomos, e para alertar sobre um delito em execução”, falou.

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“A quadrilha se dispõe a procurar jornalistas que, iludidos, poderão acabar contribuindo com a consecução de um crime. O escritório do Prof. Dr. Miguel Reale Jr., professor titular da Faculdade de Direito da USP, e um dos mais respeitados criminalistas do país, pediu ao Ministério Público a abertura de inquérito, e representou à OAB-SP contra dois advogados que fazem parte da quadrilha”, disse ainda o comunicado.

A assessoria jurídica da família também enviou uma nota. “Como representantes da família Gugu Liberato e de seu espólio, atentos à mídia e indignados com as constantes e descabidas acusações caluniosas e difamatórias envolvendo a imagem do apresentador, abrimos hoje um processo na 8ª Delegacia contra o colunista Joaquim de Carvalho e o site Diário do Centro do Mundo, solicitando a retirada imediata de uma nota. O Dr. Carlos Eduardo Farnesi Regina tomou as providências cabíveis adotando as medidas cíveis e criminais, inclusive no âmbito do ministério público e delegacia de crimes virtuais”, informou.

“O veículo e o jornalista foram formalmente avisados, notificados e, para todos os efeitos legais, a “manutenção ou propagação desta falsa e ilegal notícia, sob sua exclusiva responsabilidade implicará, em tese, na prática de diversos ilícitos, inclusive, mas não se limitando, a vilipêndio a cadáver, calúnia, injúria, difamação, violação de sigilo judicial e eventualmente formação de bando ou quadrilha”, finalizou.

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